Rio tem explosão de casos de chikungunya
Saúde
Publicado em 25/04/2018

Após epidemias de dengue e zika nos últimos anos, o Estado do Rio sofre agora com o aumento da chikungunya. Apenas nos três primeiros meses do ano foram anotados 4.262 casos da doença, enquanto em todo o ano de 2017 foram 4.305 registros. O número é quase o triplo do mesmo período do ano passado, de 1.585 casos.

A infecção, assim como a dengue e a zika, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Os sintomas também são similares: febre alta, dores no corpo e manchas vermelhas com coceira intensa. O que diferencia a chikungunya é geralmente uma dor forte nas articulações que dificulta até atividades rotineiras, como escovar os dentes. Em fases agudas, os sintomas podem perdurar por mais de 90 dias.

Por ser transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a melhor forma de evitar a ampliação da chikungunya é eliminar os criadouros, evitando deixar água parada e destampada ou sem cloro. Ainda não existe vacina contra a enfermidade.

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